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Logo em março, o setor do “rent-a-car” antecipava que 2020 iria ser “o pior ano de sempre”. Dependente do turismo, chegou a ter mais de 60% da atividade suspensa.

Para 2021, Duarte Guedes, CEO da Hertz Portugal, prevê algumas melhorias, “uma vez que teremos a maioria dos custos ajustados à procura, o que não aconteceu no segundo trimestre deste ano”, afirma o gestor.

O orçamento base da empresa de aluguer de automóveis “conta com uma vacina no decorrer de 2021”, mas “estão preparadas medidas de contingência para um cenário B, caso tal não aconteça”. A empresa antecipa uma quebra de transações ligeiramente superior a 30% face a 2019.